terça-feira, 13 de março de 2012

Os bárbaros tomam conta de Londres

Lisa Brinkworth diz-nos em poucos parágrafos como vai ser futuro da Europa. 

Caminhando para casa proveniente da escola, os meus dois filhos - então com 4 e 5 anos de idade - comiam bolos Rice Krispie enquanto eu empurrava o carrinho de mão onde se encontrava o seu irmão. Normalmente a esta hora (15:30), nesta parte de Londres onde vivemos, os pavimentos estão cheios de crianças e carrinhos de mão. Esta área (noroeste de Londres), com as suas estradas com 3 vias, famílias inteligentes e boas escolas, é muito popular entre as famílias jovens.
Tínhamos acabado de passar pelo quiosque onde se vendem jornais - o meu filho com uma revista firme nas suas mãos - quando subitamente nos encontramos no meio de 12 jovens encapuçados que perseguiam uma rapariga que não parecia ter mais do que 14 anos.
Um dos jovens agarrou nela e começou a agredi-la com um guarda-chuva, mas ela conseguiu fugir. Os jovens perseguiram-na, atirando garrafas e gritando obscenidades. Parecia que eles queriam matá-la.
Agarrando nos meus filhos e empurrando de modo frenético o carrinho com a outra mão, apressei-me a levá-los para casa o mais rapidamente possível. Para horror meu, um dos meus filhos (Zach) libertou-se e inocentemente correu de volta para o sítio que era agora um palco de guerra no relvado. Ele havia deixado cair a sua revista e a mesma havia sido pisada e as suas páginas espalhadas.
Ignorando por completo o que se passava em seu redor, ele tentou recolher as páginas espalhadas ao mesmo tempo que as lágrimas escorriam pela sua cara. Assustada por ele, e à medida que mais membros de gangues se aproximavam, puxei o carrinho (e o meu filho de 5 anos) para o sítio onde Zach se encontrava.
Ouvi-me a gritar quando uma garrafa passou pouco acima da cabeça do Zach, falhando-o por milímetros, partindo-se no chão. Mais tarde encontrei cacos nos seus sapatos.
Depois disto, fiz o que nunca pensei fazer: corri, agarrada aos meus aterrorizados filhos. Totalmente em pânico, perdi o controle do carrinho de mão o que por duas vezes quase causou a que o mesmo tombasse. Os nossos bolos entornaram-se por todo o pavimento.
Obviamente que correr foi uma decisão errada uma vez que atraí a atenção dos jovens para a minha família em fuga; um dos sub-grupos perseguiu-nos ao mesmo tempo que gritavam "apanhem os brancos!".
Observando o drama a desenrolar à sua frente, os transeuntes e os locais apressaram-se a entrar nas suas casas ou a buscar protecção nas entradas das suas residências.
Chegamos a casa e eu tirei o meu filho (que chorava) do carrinho de bebé e practicamente atirei os meus filhos para dentro de casa - trancando a porta atrás de nós. As minhas pernas tinham-se transformado em gelatina e um peito sem fôlego e escaldante convenceu-me que estava a ter um ataque do coração.

Quer eles queiram ou quer eles não queiram, o avanço do marxismo cultural e a importação em massa de grupos ideológicos com desdém pela ordem e cultura ocidental leva a que os nativos europeus tenham duas escolhas horríveis:
  • Ou começam a deportar os bárbaros agora ou lutam uma guerra brutalmais tarde.
Não há outra opção.
Os africanos não podem ser culpados por seguirem a cultura africana, os mexicanos não podem ser culpados por seguirem a cultura mexicana, e os muçulmanos não podem ser culpados por agirem de acordo com os ensinamentos do islão. As pessoas não se deveriam surpreender pelo facto dos não-europeus e não-ocidentais não agirem como os europeus - estes últimos domesticados através de mais de 2,000 anos de civilização ocidental.
Porque é que os não-europeus haveriam de querer adoptar comportamentos europeus? Pior, porque é que eles deveriam seguir a civilização ocidental?
Devido ao medo de serem qualificados de "racistas" e buscando formas de redenção por séculos de colonialismo, os residentes europeus permitiram que os marxistas culturais que controlam a política europeia inundassem os seus países com bárbaros.
Em vez dos europeus civilizarem os imigrantes, como foi estupidamente imaginado, os imigrantes barbarizaram de modo incremental as nações que eles invadiram em massa. Isto não deveria ser surpreende uma vez que há centenas de anos as tentativas de civilização nos seus próprios países tem falhado.
O problema não é que os africanos ou os mexicanos ou os árabes não possam ser domesticados - ou que os brancos europeus tenham o monopólio do gene da civilização.
O problema é que este processo de civilizaçãodemora tempo.
Consideramos, por exemplo, quanto tempo foi necessário para que os bárbaros brancos da Grã-Bretanha e da Germânia passassem de pagãos semi-nus, como descrito por Júlio César, para o pináculo da civilização Cristã que produziu Mozart eorquestras de câmara.
As nações ocidentais não têm o tempo necessário para transformar os bárbaros de outras culturas em grupos dispostos a respeitar a superior civilização ocidental, especialmente quando as primeiras já nem podem servir de exemplo estável e forte, havendo convidado as culturas bárbaras para dentro das suas portas.
Além disso, na sua ridícula tentativa de civilizar os bárbaros dentro das suas portas (e não nos seus países de origem), a elite esquerdista ocidental fragilizou a influência preciosa e única do Cristianismo - que historicamente desempenhou um papel determinante na civilização dos bárbaros brancos europeus.
A mulher descrita no artigo mudou-se para o campo como forma de escapar dos bárbaros encapuçados negros de Londres. No entanto, e como demonstram os dados históricos, este recuo da civilização não vai continuar para sempre uma vez que os bárbaros simplesmente irão expandir as suas disfuncionais e parasíticas culturas até que sejam contidos e forçados a recuar.
Os bárbaros agirão como bárbaros. Foi assim com os bárbaros vikings, foi assim com os bárbaros germânicos, foi assim com os bárbaros mongóis, e vai ser assim com todos os bárbaros que foram importados pelos marxistas culturais como forma de obter um bloco de votantes permanente. Os bárbaros reproduzem-se, alimentam-se e destroem. Mais nada.
A civilização Cristã precisa dum novo Jan III Sobieski. Aliás, como forma de evitar a destruição, todas as civilizações precisam do seu Qin Shi Huang ou do seu Carlos Magno. O problema é: será que a civilização ocidental merece ser salva?

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