segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Destaques da Semana (18/02)

Whitney Houston Pode Ter Sofrido Overdose ao Misturar Remédios e Bebida

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Vem do famoso site TMZ novas informações sobre o caso Whitney Houston. A cantora, que foi encontrada morta no último sábado, 11, não morreu afogada numa banheira como estava sendo noticiado.

Segundo o site, os oficiais de justiça de Los Angeles informaram à família de Whitney que ela teria misturado Xanax, remédio para controlar a ansiedade, e outros medicamentos prescritos com álcool. "Não havia água suficiente nos pulmões de Whitney para levar à conclusão de que ela se afogou. Ela pode ter morrido antes da sua cabeça ficar submersa.", diz a fonte. A publicação também relata que, na verdade, quem encontrou o corpo na banheira foi Mary Jones, tia de Whitney. "Após colocar o vestido, que Whitney usaria na festa de Clive Davis, na cama do quarto do hotel, Mary achou que a sua sobrinha estava demorando demais no banheiro. Então ela foi até lá, tirou o corpo da banheira e chamou a administração.", relata.

O TMZ também trouxe informações sobre o corpo de Whitney. A mãe da cantora solicitou o envio do corpo para a cidade de Atlanta na manhã desta segunda, 13. A família foi informada pelo juíz que o corpo foi liberado porque não há nenhuma evidência de crime. Caso seja necessário, o corpo pode voltar para Los Angeles. Ainda não há informações sobre o funeral.

Fonte: Popline

Família de W. Houston Pode Internar Bobbi Kiristina na Reabilitação

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Com menos de uma semana após sua morte, a família de Whitney Houston agora enfrenta outro drama.

A família da cantora acredita que sua filha, Bobbi Kristina, de apenas 18 anos, pode estar pensando em suicídio e estão estudando uma forma de ajudar a jovem.

De acordo com o site TMZ, Kristina já teria visitado o hospital duas vezes desde a morte de sua mãe, sendo descrita como "histérica, exausta e inconsolável".

Fontes próximas à família de Whitney contaram ao site que eles acreditam que Kristina estaria considerando em tirar sua própria vida. A família acha que ela precisa de ajuda e estão considerando uma clínica de reabilitação como opção.

Fonte: Idem

União Europeia Indoutrina Crianças Inglesas
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Críticos afirmaram recentemente que o programa-propaganda proveniente de Bruxelas, com o expresso propósito de fazer uma "lavagem cerebral" às crianças inglesas, tem que ser impedido de continuar.

O apelo chega depois de vir a público um vídeo onde se vê uma oficial da União Europeia (UE) na posse de panfletos e livretes a admitir que quer atingir os jovens "bem cedo". O propósito do programa é convencer as crianças de que é bom fazer parte da UE antes que elas "formem os seus preconceitos e sejam mal informadas por outras fontes."

O deputado do partido UKIP Paul Nuttall disse:
Isto é o que nós sempre suspeitamos mas nunca tínhamos tido forma de provar. Agora temos.

Eles [União Europeia] estão efectivamente a usar o nosso dinheiro para fazer uma lavagem cerebral aos nossos filhos.
Isto tem que ter um término.
Nuttall disse que já escreveu a Michael Gove (Education Secretary) e a Nick Gibb (Schools Minister) alegando que o programa parece estar em violação da lei que impede a promoção de "opiniões políticas partidárias" nas escolas, e requer uma apresentação balanceada dos assuntos.

Ele apelou também que a Comissão Europeia ponha um fim ao seu programa escolar enquanto dura o inquérito, e que ordene as escolas que parem de usar tais panfletos e livretes.
O líder do partido UKIP Nigel Farage disse:
É vital que um assunto desta importância, a deliberada indoutrinação política das nossa crianças, seja lidada da forma mais aberta e transparente possível.

Fonte: OMarxismoCultural

Austrália: Exigências Islâmicas Não Têm Fim
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Aparentemente não é suficientemente mau que os australianos estejam a ser colonizados por povos do 3ª mundo com ajuda do seu próprio governo. Parece que eles agora vão ser obrigados subsidiar a sua própria obliteração.

Mas por mais que se disponibilize dinheiro público para suportar os caprichos dos colonistas, eles vão sempre exigir mais.

Grupo islâmico australiano afirmou junto do Governo Federal que os novos imigrantes deveriam receber subsídios do Estado para visitar os parentes que moram em outros países.

O grupo islâmico "Islamic Women’s Welfare Association" afirma também que os muçulmanos preferem viver próximos do seu povo e como tal a Austrália deveria considerar a "facilitação da aquisição de casas por parte dos novos migrantes".
Esta perda deveria ser compensada pelo Governo duma forma ou doutra como forma de reter os migrantes no seu país adoptivo.
Porque carga de água é que um governo dum país civilizado haveria de querer reter imigrantes que apenas gostam de viver "próximos do seu povo"? Ora, porque não tendo qualquer tipo de história cultural ou compreensão das liberdades individuais, este grupo é mais facilmente controlável pelo governo esquerdista.

Para isso basta ir aos bolsos de quem trabalha, roubar-lhes o dinheiro e subsidiar os caprichos dos migrantes como forma de os "acomodar". Estes irão para sempre votar de acordo com os desejos de quem lhes atira dinheiro que não lhes pertence.

Fonte: Perigo Islâmico

Homossexuais Aliciam Meninos para Virar Transexuais em São Paulo

Adolescente aliciado por redes homossexuais
Adolescente aliciado por redes homossexuais

SÃO PAULO — Magro, cabelos compridos, short curto. M., 16 anos, abre o sorriso leve e ingênuo dos adolescentes quando perguntado se pode dar entrevista. O relógio marca 1h de sexta-feira. “M” é um garoto e está na calçada, numa das travessas da Avenida Indianópolis, conhecido ponto de prostituição de travestis e transexuais, escancarado em meio a casas de alto padrão do Planalto Paulista, na Zona Sul de São Paulo. A poucos passos, mais perto da esquina, está “K”, também de 16 anos.

“M” e “K” são a ponta do novelo que transformou São Paulo num centro de tráfico de adolescentes nos últimos cinco anos. Meninos a partir de 14 anos são aliciados no Ceará, no Rio Grande do Norte e no Piauí e, aos poucos, são transformados em mulheres para se prostituírem nas ruas de São Paulo e em países da Europa. Misturados a travestis maiores de idade, eles são distribuídos em três pontos tradicionais de prostituição transexual em São Paulo: além da Indianópolis, são encaminhados para a região da Avenida Cruzeiro do Sul, na Zona Norte, e Avenida Industrial, em Santo André, no ABC paulista.

O primeiro contato é feito por meio de redes de relacionamento na internet. Uma simples busca por “casas de cafetina” leva os garotos a perfis de aliciadores homossexuais. Após o primeiro contato, pedem que o adolescente encaminhe uma foto por e-mail, para que seja avaliado. Se for considerado interessante e “feminino”, eles têm a passagem paga pelos aliciadores. Ao chegar a São Paulo, passam a morar em repúblicas de transexuais e a serem transformados. Recebem inicialmente megahair e hormônios femininos. Quando começam a faturar mais com os programas nas ruas, vem a oferta de prótese de silicone nos seios. Os escolhidos para ir à Europa chegam a ser “transformados” em tempo recorde, apenas cinco meses, para não perder a temporada na zona do euro.

É fácil identificar os adolescentes recém-chegados. Além do corpo típico da idade, eles têm seios pequenos, produzidos por injeção de hormônios, e megahair. Testados inicialmente na periferia, os meninos são distribuídos nos pontos de prostituição de acordo com a aparência. Os considerados mais bonitos recebem investimento mais alto e vão trabalhar na área nobre da cidade. Na Avenida Indianópolis, recebem R$ 70 por um programa no drive in e R$ 100 se o programa for em motel. Nos outros dois endereços, o valor é bem mais baixo: entre R$ 30 e R$ 50 no drive in e R$ 70 a R$ 80 em motel.


Menores Evitam Ruas Principais


Não faltam interessados. A partir de 17h, homens homossexuais na faixa de 30 a 50 anos aproveitam o fim do expediente para, antes de seguir para casa, fazer programas rápidos com os transexuais na Indianópolis. Um furgão preto, com insulfilme, faz o transporte de vários transexuais. Mas, nesse horário de maior movimento, dificilmente os menores ficam à vista nas calçadas.

Por existirem há décadas, os pontos de prostituição de travestis são vistos com naturalidade pelos moradores de São Paulo, principalmente agora com leis anti-“homofobia” que punem a crítica ao homossexualismo. Se antes se podia criticar, agora nem isso. Afinal, o homossexualismo em São Paulo está sob a proteção do PSDB e parece que a prostituição homossexual está incluída nessa proteção.

Em geral, os transexuais adolescentes ficam nas travessas, atrás dos grupos de maiores de idade, que ficam quase nus e são extremamente imorais. Os dois grupos convivem bem com a vizinhança, exceto pelo constrangimento proporcionado pelos mais velhos (acima de 25 anos) sem roupa ou exibindo abertamente partes íntimas ou siliconadas.

Os adolescentes são mais discretos, menos siliconados e “montados”. Os implantes de silicone nos seios são menores, num apelo direcionado aos pedófilos. Eles usam saias e shorts curtinhos, como “M” e “K”, e podem muitas vezes ser confundidos com meninas.

Como na Indianópolis prostitutas e travestis dividem espaço, clientes são surpreendidos pela nova leva de jovens vindos de outros estados, de aparência cada vez menos óbvia.

“Y”, 19 anos, é um dos transexuais que fazem aumentar a confusão. Aos 15, foi levado a São Paulo pela rede homossexual de prostituição e pedofilia.

— A cafetina viu que eu era feminina e que ganharia muito dinheiro. Minha mãe assinou autorização para eu viajar, e vim de avião. Ficou preocupada, como toda mãe, mas deixou — conta.

Inicialmente, foi levado a trabalhar na Avenida Industrial, em Santo André, no ABC paulista. Pagava R$ 20 pela diária na república, sem almoço.

— Quem não tivesse os R$ 20 tinha de voltar para a rua, não entrava enquanto não conseguisse — diz ele.

Mesmo sem ter sido transformado, já chamava atenção. Logo começou a faturar R$ 250 por dia. Aos 16 anos, recebeu “financiamento” para colocar prótese de silicone no seio. O implante foi feito por cirurgião plástico. Custou R$ 4 mil, mas “Y” teve de pagar R$ 8 mil à cafetina, pois não tinha dinheiro para quitar à vista.

“Y” diz que aceitou porque queria ficar feminina logo. Neste mercado, os seios são vistos como principal atributo. Quanto mais aparência de mulher, mais os clientes pagam. Agora, o jovem mora sozinha num flat e paga seu aluguel. Diz que divide o espaço da avenida tranquilamente e já não deve nada a ninguém. Faz entre seis e 10 programas de prostituição por noite, afirma, enquanto lança olhares às dezenas de carros que passam rente à calçada, aguarda possivelmente um cliente homossexual.

Fonte: Julio Severo

Referência: Grupo Mídia

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