sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Mão de obra escrava do Haiti dá status de país acolhedor para o Brasil

Resumo da notícia: “ Chegada de haitianos, é fruto da política internacional, diz especialista  -Brasil, o 6° maior PIB mundial, virou atrativo para haitianos que vivem em um país com PIB de pouco mais de R$ 20 milhões”.
A fonte desse “acolhimento fraternal” de Haitianos pelo governo brasileiro tem a sua origem nos ensinamentos do cristo cósmico  Baha’u’llah, nesse caso o fim de limite entre fronteiras. Foi Abdu’l’ Bahá (filho de Baha’u’llah ) que ensinou esse principio para os governantes em palestra reservada como descrito abaixo:
“…Quando se perguntar às pessoas do futuro: “Qual a sua nacionalidade?”, a resposta será: “Pertenço à nação da humanidade. Vivo à sombra de Bahá’u'lláh. Sou servo de Bahá’u'lláh. Sou do exército da Suprema Paz.” Os povos do futuro não dirão: “Eu sou inglês, francês ou persa”; pois todos eles serão cidadãos da nacionalidade universal – uma só família, um só país, o único mundo da humanidade…”( 16 DE ABRIL DE 1912  Palestra de Abdu’l’ Bahá no Hotel Ansonia para os Amigos Bahá’ís de Nova Jersey  Esquina das Ruas Broadway com Setenta e Três, Nova Iorque).
A idéia até que  é linda, mas o bahaismo é transformado em filosofia para os governantes e o que acontece na realidade é muito diferente desse sonho utópico.
Para início de conversa, o governo do PT é especialista em apresentar um PIB fantasma (devem ter aprendido isso com o comunismo Chinês). Se as pessoas ganham mais e pagam menos juros o PIB cresce, mas com  um salário baixo e juro alto o PIB cai. A estratégia imunda do PT foi transformar os empréstimos em uma forma de salário. Já o governo imundo do PSD resolveu pagar o aumento de boa parte do funcionalismo em suaves parcelas. É fácil ter o sexto PIB do mundo desse jeito.
O que o principio de Baha’u’llah está criando são  escravos do Haiti e ainda com requisitos de seleção. Na foto abaixo temos vários haitianos que lembra mais o tempo da escravidão onde o senhores  escolhiam o escravo mais “sarado “ para o trabalho:
Um exemplo disso está na frase abaixo de um  fazendeiro paulista . Segundo ele, os brasileiros não querem trabalhar:
“Eu vim buscar empregados que queiram trabalhar, esse pessoal passou por terremoto, guerra civil e querem trabalhar, o brasileiro não passou por nada disso e não quer trabalhar muito”, afirmou Antonio Carlos.
Veja como ele foi infeliz em sua declaração ao dizer “trabalhar muito”. O sentido aqui é de ser explorado. O Brasileiro quer trabalhar, mas em condições dignas.


Referencia: apocalipse Total

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